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Velhos Amigos
Nós de Pinho
A voz que vós ouvis
Nós de pinho
Chiando no fogão
Somos nós
A voz do violão
No chorinho
É pinho araucária
Cheinho de nós
Nós no chorinho
Que voz escutais
Nós nós de pinho
Dos Campos Gerais
Pinheiro Paraná
É viola
Chamando nossa voz
Pra cantar
Gaiola pra soltar
Passarinho
É pinho araucária
Cheinho de nós
Nós no chorinho
Que vós escutais
Nós nós de pinho
Dos Campos Gerais
Nós de pinho
Nós da madeira
Nós na fogueira
Do coração
Olha o pinhão
Guirá levou
Vento ventou
Nós
Cidade sem Mar
Velas
Balançando ao vento
De abril
Cavas
Espelhando barquinhos
De luz
Azul é o domingo
Anil no ar
Da cidade sem mar
Da cidade sem mar
Sem mar
Leve
Vai o pato no lago
A nadar
Breve
Uma garça desliza
No céu
A moça
Acena do arranha-céu
Na cidade sem mar
Na cidade sem mar
Sem mar
Longe
É a vida nos jornais
Por favor garçom
Só mais um chopinho
Olha
Um lambari brilha em meu anzol
Molha
Seu rostinho no sol
Quase seis
O sol caindo em paz
diz amanhã tem mais
Mais lugares pra te encontrar
Na cidade que não tem mar
Mais lugares pra te abraçar
Na cidade que não tem mar
Há Quanto Tempo
Cadê você
Há quanto tempo não te vejo mais
Em que apê
Se brilham tantos todos tão iguais
Cadê você
Que a cidade um dia enlouqueceu
E no crochê
Das infinitas ruas te perdeu
Onde te encontrar
São tantos shoppings
Turbilhões de luz
Onde procurar
Nas multidões
Teus olhos tão azuis
Em cada elevador
Me pego a espreitar
A porta a se abrir qual uma flor
Quem sabe o teu sorriso
O teu abraço a tua mão
Aos deuses do improviso
Vou rezando essa oração
Quem sabe nessa esquina
Ou num dos terminais
Essa aflição termina
E a gente não se perde mais
Das Mercês
Olha o capuchinho
Vai tocar o sino das Mercês
Olha aí o vinho
Vindo da colônia pra vocês
Olha o passarinho
Cantou no sino das Mercês
Uma estrela brilhou
Mais um dia que era uma vez
Olha o sol caindo
Feito um balão
Travesseiro de São João
Olha só que lindo
A cidade é um presépio coalhado de luz
Tem hora
Que essa Vila é de Nossa Senhora
Tem hora que ela é do Bom Jesus
O dia em que não vi o Papa
Eu acordei às nove de domingo
Tava chove não chove
Quando caiu um pingo
Eu disse vou
Mas nem que tenha que vestir aquela capa
De gabardine
Eu vou pra ver o Papa
Quem se previne nunca se resfria
Disse com sabedoria
Uma vez a minha avó
Dei uma olhada na cara do dia
Resolvi me enrolar
No meu surrado cachecol
Esse pano cor de rosa
Combinando com a capa
Esperava por honrosa ocasião
Nada melhor do que a vinda de um Papa
Eu pensei
E estava certo de ter toda a razão
Mas acontece que em casa de pobre
Quem descobre uma saída nessa vida
Vai sacar que é contramão
Fui apanhar os agasalhos pra sair
Mas o armário estava cheio de um cabide vazio
E bem no meio aumentando mais o frio
Eu encontrei dependurado
Esse bilhete da Nair
“Polaco me desculpe
Eu pegar a sua capa
Eu precisava dela
Pra apreciar o Papa”
Fiquei chateado
Saí desagasalhado
Engoli mais um traçado
E fui atrás da infeliz
Se ela pintasse pro meu lado
Era provável
Que eu tivesse esfolado
Ou quebrado o seu nariz
O cachecol ficou assim arruinado
A capa amarela já não dá mais pra sair
É ela mesma sim senhor seu delegado
A mulher do véu bordado
Tem o nome de Nair
Velhos Amigos
Sempre quando chega o verão
Os automóveis saem pra viajar
A cidade então
Acorda devagar
Feliz de ouvir de novo os passarinhos
Conversando nos quintais
Como não fazem mais
O sol se anuncia
Beija o beija-flor
Espia os sabiás
E põe a cor das coisas outra vez em seu lugar
A cidade enfim
Desperta a imaginar
Que o tempo caminhasse para trás
Onde o Zepellin voa entre os beirais
Onde a procissão das carrocinhas matinais
Ando pelas ruas do verão
Como se voltasse ao meu país
Lá o casarão
Aqui o chafariz
Nas pedras da calçada a minha história
Na memória dos ipês
Bom encontrar vocês
Amigos que alegria
Todos os cafés
São nossos outra vez
Quem sabe por um dia uma semana ou mais um mês
Fossem sempre assim
Não só na estação
As ruas da cidade para mim
Ah! esse verão não chegasse ao fim
Eu um violão e a cidade um bandolim
Fina Ironia
A noite
Andava fria no verão
Fina ironia da estação
Chovia
Uma chuvinha devagar
Não tinha clima no salão
Ninguém dançava
Quando o regional
Tocou um samba
Eu juro
Deu vontade de chorar
Decisão providencial
Você sambar
Que emoção
Fez o verão
Voltar pro seu lugar
Fez balançar feliz
Meu coração
A noite
Um pouquinho de tudo
Sei fazer um pouquinho de tudo doutor
Se interessar ao senhor
Pode contar
É só chamar
Se carecer sei fazer
Cerca sem vão
Grão de moer
Eu bato no pilão
Se precisar
Eu sei castrar um leitão
Com fio de algodão
Eu faço rede pra dormir
E pra distrair
Sei fazer três pios de passarinho
Tié sanhaço e curió
Com minha avó aprendi
Dar fim em redemoinho
Se precisar sei fazer
Remédio bom pra curar
Bicho-de-pé calundu
Olho-ruim falta de ar
E até picada de urutu
Com a minha forquilha
Acho água no chão
Tanta maravilha
Sei fazer com a mão
Tudo quanto planto logo vinga
Dou jeito em toda criação
Do barro sei fazer moringa
Do trigo eu tiro o pão
Se carecer de um braço
De tudo um pouco faço
Se precisar é só chamar
Meu celular tá ligado
Obrigado
E pode ligar a cobrar
Retrato
Voltando calmamente do batente
Todo vestido de azul marinho
Foi que o Zezinho sem qualquer motivo
Foi fazer aperitivo numa quarta-feira
Puxou cadeira e tomou assento
No mesmo bar na mesa do cantinho
E afrouxando o colarinho
Passou a vista pela pista vazia
Cheia de restos de outras alegrias
De outras madrugadas
De grande sambas grandes batucadas
Em que achou Maria
Dentro de um copo cheio de conhaque
E ficou basbaque
Ao ver que um tempo cheio de tristeza
Não apagou as iniciais da mesa
Nem a lembrança do seu coração
Na mão vazia
Que antes fazia um violão contente
Sente somente uma canção calada
Que é muito triste para ser cantada
Mas a verdade
É que o Zezinho já perdeu o jeito
Hoje o conhaque já lhe arde o peito
E o ambiente não convida mais
Já foi-se o tempo
Agora o Zé é um homem de gravata
Já não tem tempo pra fazer um samba
Já foi-se embora Maria mulata
Deixa a mesa
E com certeza vai voltar pra casa
Paga a despesa
E segue calmamente
Que amanhã é dia de batente
Dia de Arlequim
Quantos sorrisos
Vêm nascendo
Lá do Alto
Trazendo um céu
De lua cheia
Pro asfalto
O rancho abriu-se
Em flores coloridas
Vestindo a calçada de cores
Enchendo de encanto a avenida
Se a avenida tem fim não faz mal
Tem fim a vida e o carnaval
Se a avenida tem fim não faz mal
Tem fim a vida e o carnaval
Com feitiço no passo
O passista a pastora
A cabrocha o palhaço
Vão dançando com graça
E trazendo na dança
A promessa de um canto
E nos braços do canto
Adormecem promessas
De tanto espaço
Um ano inteiro
Eu quero esquecer
Por um momento
Eu quero sorrir
Vou machucar meu tamborim
Que hoje é meu dia de arlequim
Se a avenida tem fim não faz mal
Tem fim a vida e o carnaval
Vou machucar meu tamborim
Que hoje é meu dia de arlequim
Guarania Iguazu
Goio-Covó
Água Cega a vagar
Luzes e trevas
De América
Véu caingangue
Vai longe lavar
Sangue
Nas terras de Guairacá
Rio sereno na Serra do Mar
Miringuava será o que será
Rio do Registro Rio Grande a rolar
Miringuava será Paraná
É um cacho de prata a cair
Cascata a cair
Em queda sem fim
De repente dançando no ar
Sete cores sorrindo pra mim
Impossible olvidar
Verde
Verde
Tem o verde bem clarinho
Cor de alface nova
Cor de pinheirinho
Cor das tardes de abril
Quando o sol faz prova de carinho
Dando um beijo amarelinho
No azul de um céu de anil
É verde a cor que vem
Quando a chuva cai serena
Fazendo um tom que cai bem
Numa pele morena
É verde a luz
No cantinho da floreira
No brotinho da parreira
Nesses olhos que roubaram minha paz
É verde o nome do tempo
Que não volta mais
Exaltação
Povos antigos e novos
Amigos aqui
Todos os países
África Europa Oriente
Brasil nas raízes daqui
Coré etuba
Pindorama Tinguí
Taba cosmopolita
Esse mundo é aqui
Vila cidade da gente
De Nossa Senhora
Da Luz dos Pinhais
Capital de um país diferente
Que amanhece em paz
Tua história é o rio é a praça e a matriz
Caminho pousada engenho de mate
Trabalho e morada
É feira e fazenda é fábrica e venda
É vinho e pão
É a vida é a vida passando
Nas ruas do meu coração
Povos antigos e novos
Amigos aqui
Todos os países
África Europa Oriente
Brasil nas raízes daqui
Americana
Araucária sem par
Flor metropolitana
Pé da serra do mar
Linda cidade sorriso
Cidade sem portas
Pra gente guardar
Esperança que tanto é preciso
Pra continuar
Menina bonita de estação a estação
Quem te vê acredita
Tens o destino na mão
Vem florida alegre atrevida
Crescendo em paz
Vem e fica comigo
Porque te quero demais
Relógio
A cidade
Que você ouviu falar
Um dia
Todas as cidades sonham ser
Tem um bonde que faz
O tempo parar
E voltar
Tem um bonde que faz
O tempo correr
Venha escolher sua velocidade
Nessa cidade
Quem faz o tempo
É você
É você
Seja qual for a estação
Venha ver
Venha ver a cidade ferver
A cidade ferver
Seja inverno ou verão
Venha olhar
Venha olhar a cidade gelar
A cidade gelar
Venha sentir e saber
Venha tocar e beber
Venha ouvir e brincar
Venha cantar
Respirar
Comer e gostar
A cidade tem tudo
Pra ser um prazer
Pra você viajar
De país em país
De lugar em lugar dos brasís
Dê um tempo pro seu coração
O relógio é feito de flores
As horas são cores
Que brotam do chão
Samba de Enredo I
Caminho dos sonhos de ouro
De prata na terra sem lei
Pra onde caminha o tesouro pra onde?
Pra coroa do rei
Quem vem lá?
Tem a pele cor da lua
Tem os olhos cor do mar
Tem o corpo tão cansado
Tem que tem que descansar
Levanta uma casa casinha
Pro branco seu dono e senhor
E nasce do chão a Vilinha
De pedra madeira e suor
Quem vem lá?
Tem a pele cor da lua
Tem os olhos cor do mar
Não gostou da sua rua
Tem que tem que se mudar
Consulta o cacique da tribo
Senhor deste céu deste chão
Pra onde se muda a Vilinha?
Pra onde tem muito pinhão
Ê Ê Ê
CORÉ ETUBA Ê
Ê Ê Ê
CORÉ ETUBA Ê Á
Nasceu a cidade na ponta da lança
À sombra da espada e da cruz
No talhe de um pelourinho
A Vila de Nossa Senhora da Luz
Ê Ê Ê
CORÉ ETUBA Ê
Ê Ê Ê
CORÉ ETUBA Ê Á
De prata na terra sem lei
Pra onde caminha o tesouro pra onde?
Pra coroa do rei
Quem vem lá?
Tem a pele cor da lua
Tem os olhos cor do mar
Tem o corpo tão cansado
Tem que tem que descansar
Levanta uma casa casinha
Pro branco seu dono e senhor
E nasce do chão a Vilinha
De pedra madeira e suor
Quem vem lá?
Tem a pele cor da lua
Tem os olhos cor do mar
Não gostou da sua rua
Tem que tem que se mudar
Consulta o cacique da tribo
Senhor deste céu deste chão
Pra onde se muda a Vilinha?
Pra onde tem muito pinhão
Ê Ê Ê
CORÉ ETUBA Ê
Ê Ê Ê
CORÉ ETUBA Ê Á
Nasceu a cidade na ponta da lança
À sombra da espada e da cruz
No talhe de um pelourinho
A Vila de Nossa Senhora da Luz
Ê Ê Ê
CORÉ ETUBA Ê
Ê Ê Ê
CORÉ ETUBA Ê Á
Samba de Enredo II
II
Primeiro chegaram os negros sem lei
Deitaram o braço na água do rio
Tirando da areia a coroa do rei
Da areia a coroa de ouro do rei
Do sul partiram os homens de couro
Deitaram a andar nos caminhos do norte
Abriram estradas em busca de ouro
Tropeiros de couro nos rumos da sorte
Os homens do oeste vestidos de mar
Deitaram a andar no caminho do sol
Trazendo um pingo de ouro na mão
A verde riqueza do chão
Florestas inteiras madeiras de lei
Senhores do espaço deitaram ao chão
Ergueram castelos palácios e reis
Deixaram a devastação
Vieram de todas as partes da minha terra
Vestiram o norte com a cor do samba
É verde e rosa a riqueza da minha terra
O ouro da minha terra é cor de samba
Fichas Técnicas
1. NÓS DE PINHO (GALLERA / VITOLA)
BR-1MG-07-00010
Paulo Vitola: Voz
Marinho Gallera: Voz e Violão
Ângela Molteni, Selma Baptista,
Fábio Molteni: Coro
Mário Conde: Violão, Cavaquinho, Violão Tenor e Bandolim
Áthon Gallera: Baixo Fretless
Vinicius Lacerda: Pandeiro
2. CIDADE SEM MAR (GALLERA / VITOLA)
BR-1MG-07-00001
Marinho Gallera: Voz e Violão
Fernando Montanari: Piano Acústico
Maria Ester Brandão: Violino
Koiti Watanabe: Violino e Viola
Zélia Brandão: Flautas
Hélio Brandão: Baixo Acústico
Vinicius Lacerda: Percussão
3. HÁ QUANTO TEMPO (GALLERA / VITOLA)
BR-1MG-07-00003
Marinho Gallera: Voz
Fernando Montanari: Piano Acústico
Zélia Brandão: Flauta
Hélio Brandão: Baixo Acústico
4. DAS MERCÊS (GALLERA / VITOLA)
BR-1MG-07-00002
Paulo Cézar Botas: Voz
Marinho Gallera: Violão
Mário Conde: Bandolim
Maria Alice Brandão: Cello
Áthon Gallera: Órgão
5. O DIA EM QUE EU NÃO VI O PAPA (VITOLA)
BR-1MG-07-00011
Paulo Vitola: Voz
Fernando Montanari: Piano Acústico
Marinho Gallera: Violão
Sérgio Albach: Clarone
Áthon Gallera: Baixo Fretless
Fernando Oliveira: Pandeiro
6. VELHOS AMIGOS (GALLERA / VITOLA)
BR-1MG-07-00014
Marinho Gallera: Voz e Violão
Fernando Montanari: Piano Acústico
Mário Conde: Cavaquinho e Bandolim
Maria Ester Brandão: Violino
Koiti Watanabe: Violino
Sérgio Albach: Clarinete
Áthon Gallera: Baixo Fretless
Vinicius Lacerda: Percussão
7. FINA IRONIA (GALLERA / VITOLA)
BR-1MG-07-00008
Paulo Vitola: Voz
Marinho Gallera: Violão
Mário Conde: Cavaquinho
Sérgio Albach: Clarinete em A
Áthon Gallera: Baixo Fretless
Vinicius Lacerda: Pandeiro
8. UM POUQUINHO DE TUDO (GALLERA / VITOLA)
BR-1MG-07-00013
Marinho Gallera: Voz e Violão
Fernando Montanari: Piano Acústico
Mário Conde: Cavaquinho e Violão Tenor
Sérgio Albach: Clarinete
Áthon Gallera: Baixo Fretless
Vinicius Lacerda: Pandeiro
Fernando Oliveira: Triângulo
9. RETRATO (VITOLA)
BR-1MG-07-00004
Paulo Vitola: Voz
Mário Conde: Violão, Violão Alto e Cavaquinho
Marinho Gallera: Violão
Zélia Brandão: Flautas
Denis Mariano: Percussão
10. DIA DE ARLEQUIM (LÁPIS / VITOLA)
BR-1MG-07-00007
Anadir Salles: Voz
Ângela Molteni, Selma Baptista, Fábio Molteni, Paulo Cézar Botas, Eduardo Spiller e Marinho Gallera: Coro
Fernando Montanari: Teclado
Marinho Gallera: Violão
Mário Conde: Cavaquinho
Maria Ester Brandão: Violino
Koiti Watanabe: Violino
Áthon Gallera: Baixo Fretless
Fernando Oliveira: Percussão
Zélia Brandão: Flautas
11. GUARÂNIA IGUAZU (GALLERA / VITOLA)
BR-1MG-07-00009
Marinho Gallera: Voz e Violão
Ângela Molteni, Fábio Molteni, Marinho Gallera: Coro
Mário Conde: Violão Alto
Maria Ester Brandão: Violino
Koiti Watanabe: Violino
Zélia Brandão: Flautas
Áthon Gallera: Baixo Fretless
Vinicius Lacerda: Percussão
12. VERDE (GALLERA / VITOLA)
BR-1MG-07-00016
Marinho Gallera: Voz
Misael Jr.: Piano Elétrico
Zélia Brandão: Flauta
Vinicius Lacerda: Percussão
13. EXALTAÇÃO (GALLERA / VITOLA)
BR-1MG-07-00005
Marinho Gallera: Voz e Violão
Märio Conde: Guitarras
Fernando Oliveira: Pandeiro e Tamborim
Denis Mariano: Surdo
14. RELÓGIO (GALLERA / VITOLA)
BR-1MG-07-00006
Marinho Gallera: Voz
Ângela Molteni, Selma Baptista, Fábio Molteni: Coro
Misael Jr.: Piano Elétrico
Mário Conde: Guitarra
Maria Ester Brandão: Violino
Koiti Watanabe: Violino e Viola
Zélia Brandão: Flautas e Piccolo
Sílvio Spolaore: Trombone
Áthon Gallera: Baixo Fretless
Vinicius Lacerda: Percussão
15. SAMBAS DE ENREDO (VITOLA)
BR-1MG-07-00012
Anadir Salles: Voz
Ângela Molteni, Fábio Molteni, Bruno Cunha e Marinho Gallera: Coro
Marinho Gallera: Violão
Mário Conde: Cavaquinho
Fernando Oliveira: Percussão
Marinho Gallera: Arranjos
Synchro Music e Marinho Gallera: Produção Musical
Bruno Cunha, Misael Jr. e Rafael Barp: Técnicos de Gravação
Bruno Cunha, Rafael Barp e Marinho Gallera: Edição, Mixagem e Masterização
Gravado no Estúdio Synchro Music, Curitiba, entre 2006 e 2007.
www. synchromusic.com.br
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